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Algo que me chamou a atenção em O Banheiro do Papa foi sua simplicidade que retrata fielmente o povo de Melo, cidade uruguaia próxima a fronteira do Brasil. Em 1988 o Papa João Paulo II está prestes a chegar na região e isso desperta nos habitantes o tino comercial, cada um se encarrega de uma área, cabe a Beto, nosso protagonista construir um banheiro que servirá para que os fiéis se aliviem durante a visita do Papa. Mas nada é tão simples quanto a premissa indica, indas e vindas pela aduana e dramas familiares estão a ponto de ebulição, além é claro da já aguardada falta de sorte. O filme que é uma co-produção entre Brasil/Uruguai e França recebeu 5 kikitos no último Festival de Gramado.
Um comentário:
Gostei desse filme. O filme é um pouco decepcionante, mas não poderia ser de outra forma. Assim, o desenvolvimento da trama e as atuações (especialmente do protagonista) são responsáveis pelo resultado satisfatório.
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